badge

quinta-feira, agosto 25, 2005

Animais Domésticos

Estava no wc e tive a brilhante conclusão.

As Mulheres são Gatos. Felinas, majestosas. Têm o cio e pulgas. Ferram as garras com facilidade. Não se prendem a ninguém. E quando se fartam, vão miar para outro lado.

Os Homens são Cães. Fortes, leais. Dão muita importancia a território. E ladram mais do que comem.


...mas há sempre um ou outro abichanado.

terça-feira, agosto 23, 2005

interrogações fora de tempo

Não sei se a amo porque é linda, ou se ela é linda...porque a amo.

segunda-feira, agosto 22, 2005

analogia : s. f., relação de semelhanças entre coisas diferentes

Durante os três dias que esteve em Amesterdão,
andou sempre perdido. O plano da cidade é circular (uma série de círculos
concêntricos, uma quadrícula de centenas de minúsculas pontes, cada uma das
quais conduzindo a outra depois a outra e a outra, numa imbricação que parece
infindável) e, ao contrário do que sucede noutras cidades, em Amesterdão não se
pode 'seguir' por uma rua. Para se chegar a algum lado, tem de se saber de
antemão por onde se vai.

[...] Errou pela cidade. Andou em círculos. Permitiu-se perder-se. Por
vezes - como mais tarde descobriu - estava apenas a poucos metros do seu
destino, mas, como não sabia onde virar, metia pelo caminho errado e, desse
modo, afastava-se cada vez mais do local para onde julgava ir. Ocorreu-lhe que
estaria talvez vagueando pelos círculos do inferno, que a cidade poderia ter
sido convebida como um modelo do mundo dos mortos[...]

E se Amesterdão era o inferno, e se o inferno era a memória, então talvez o
facto de se perder fizesse algum sentido. Separado de tudo o que lhe era
familiar incapaz de descobrir um único ponto de referência, A. via que os seus
passos, não o levando a lado nenhum, estavam a conduzi-lo a um único sítio: a si
mesmo. Era dentro de si emesmo que ele errava - e estava perdido. Longe de
o perturbar, essa condição de caminhante perdido tornava-se uma fonte de
felicidade, de júbilo. E ele respirava-a até ao tutano. Como se estivesse a um
passo de conhecer algo que até então sempre estivera oculto, ele respirava-a até
ao tutano e dizia para si mesmo, quase triunfante: Eu estou perdido.



in O Livro da Memória do livro Inventar a Solidão, Paul Auster.

domingo, agosto 21, 2005

Ninguém o Viu

Passeei pelo parque das nações. Apenas há uns dias atrás. E passei por vários lugares em que estivemos juntos. Alguns bancos em frente ao rio onde, de noite, aquecias-te junto a mim. Nas mesas em que nos lambuzámos com sundays de chocolate. Chocolate extra para ti, claro. No banco ao lado daquela escola naval, com vista para o Oceanário. Onde, há um ano, ficávamos a apanhar banhos de sol. E tu sentada no meu colo, para não sujares as tuas calças brancas.
Em vários, nem todos, perguntei:

- Olhe. Desculpe! Por acaso não viu o amor passar por aqui?
( sem obter resposta, continuei)...
- Ainda há menos de um mês ele estava aqui! Desapareceu sem se despedir! Sem dois beijos cordiais nem nada. Tinha assim uns 2m de largura e outros tantos de altura. Pelo menos!
Olhos verdes de esperança, lábios encarnados de paixão e cabelos castanhos doces como mel, também.

...e continuei pelo trilho fora, junto ao rio. De testa franzida e coração partido.

Ontem o colaço convidou-me para ir ao bairro alto. "Claro" disse eu. Já faz tempo que lá não vou.
Entrámos no 'Lounge', com os seus tons escarlates e som electro pop. Enquanto o Colaço comprava duas pretas, pedi lume a uma rapariga bonita de saia curta e largos 20 anos. Abanei cabeça ao som do prato do dj, e investiguei a Bolsa para investir ( paisagem feminina, diga-se). Passado um pouco, partimos para outra.
Subimos a Bica e encontrei a F. Ainda há poucos meses tinha-a visto e tinha-lhe falado da C#. Claro que perguntou como tudo estava. E também fez questão de dizer que "isso ainda volta". Talvez por simpatia.
Como sempre foi típico dela, ninguém teve de dizer nada. Falou uns 30mins, talvez mais...muitos mais, sobre o seu novo emprego. Assistente Social, delinquência juvenil, charros...o habitual. Foi uma conversa interessante, se tirar-mos o que é deprimente...que é quase tudo.
Depois vagueamos pelo bairro. Os carochos na esquina com as abordagens habituais:

- Haxixe? Coca?.

Os gays, os hipies, os góticos, os camones. Todos lá estavam.
Fomos ao bar do colega do Colaço. Ganhei uma birra. E seguimos para outra. Os cigarros consumiam-se como as solas dos sapatos. Quando a certa altura pedi lume a duas moças que passavam:

- Estava mesmo á tua espera. - disse ela, de isqueiro na mão.

Perguntei-me se ela referia ao isqueiro ou á mesma. E disse obrigado.

Entrámos num bar todo jazz. Com Saxofones e Armstrongs na decoração. E comecei a morrer aí, como a noite. Pensei no café que teria no dia seguinte com a S. E menosprezei-te durante umas horas. Até acordar coberto de suor ás 8h.

...

- Psst! PSST!

virei-me e não encontrei quem me chamava. Era no mesmo local onde tirei a foto dos pescadores da meia-noite. Contigo, impaciente de frio, a meu lado.

- Ninguém o Viu.



PS- Este vai direitinho para o Colaço. Sempre pronto a ajudar e companheiro de boas histórias que recordarei com lágrima no olho e sorriso nos lábios.

quinta-feira, agosto 18, 2005

A Rota do Chá

Abro os olhos e é palha que vejo. A palha que cobre a tenda, que me protege da luz da tarde.

- O que deseja ? - pergunta uma jovem de jeito angelical, enquanto eu me levanto da lona em que estou deitado.

- O que aconselha? - respondo eu.

e deixo-me levar novamente pelo vento a bater nas arvores, pelo cantar dos pássaros, pelo gatinhar do gato no telhado, ignorando o cigarro que se esfuma como o teu amor por mim. Em minutos.

- Aqui tem. - diz a jovem.

...

Estou a poucos Km de casa e a ânsia de ver-te consome-me. Os espasmos na garganta. A dor constante na barriga.
Telefono-te para saber se queres sair comigo. Não acreditas nas minhas saudades por ti, e penso que te tenho novamente. Ninguém dá tamanha importância ás saudades senão os tolos. Os amantes, apaixonados, enamorados.
Chego a casa e preparo a minha "Rota do Chá". Aqui na minha sala. Procuro todas as almofadas em casa. Espalho-as pelo chão. Acendo as velas que comprei no chinês da zona. Tomo banho, ponho gel, faço a barba. Tudo tem de estar perfeito.
Chegas um pouco atrasada, raro em ti. Mas aceitas que te leve ao colo até ao limite das minhas forças...o topo da rampa. Estas lindamente vestida. O teu corpo, um pouco mais flácido, continua atraente. Entras em casa e estranhas a musica, a escuridão, as velas. Perguntas do que se trata.

- É o meu momento Zen! - exclamo.

Não aparentas estar muito contente com o ambiente. Empurro-te para caíres nas almofadas e ris-te. Deito-me ao teu lado. Mas depois de pousar a minha cabeça sobre o teu ombro levantas-te e dizes que preferes o sofá. Fico irritado com tanta indiferença. Qualquer rapariga ficaria impressionada com um ambiente destes. Mas tu não és uma qualquer.
Controlo a minha irritação e proponho vermos as fotos da minha viagem com amigos. Como só havia uma cadeira disponível, ofereci o meu colo. Tu recusaste um pouco irritada. "Depois queres o braço á volta, depois...é melhor não".

O que tem? Depois beijava-te, tu beijavas de volta. Despia-te lentamente a camisa cobrindo o teu corpo com a minha saliva. E saboreava-te contra as almofadas, sob a luz ténue das velas.

Sentaste-te num banco que foste buscar á cozinha. Não pareceste ligar muito as fotos. Em algumas mostras-te alguma irritação. E preocupavas-te com as horas. Depois de te oferecer chá:

- Não gosto de Chá. - respondeste friamente.

Sabia que estava derrotado. Nunca toleraste muita proximidade. Parecia que querias correr dali para fora a qualquer momento. Mas no entanto foste tu que cancelaste os teus planos para me ver. Que te aprontaste. Que questionaste as minhas saudades por ti...

Não sei como, cheguei ao cerne. Comecei por falar de nós, não sei. Da morte repentina da nossa chama.
E acabaste por admitir que...
Nunca se deixa alguém por razão nenhuma, já a minha irmã o dizia. Disse-o depois.
Depois de ficar vazio por dentro.
Caiu o Carmo e a Trindade...sobre mim.

Tentei saber tudo. Mesmo a remota verdade que não ia querer ouvir. Tudo tornou-se um pouco mais claro. E senti uma enorme paz no interior de mim. Senti-me morto.

Acompanhei-te até a porta. Forcei um beijo rápido. Mas como não reagiste, e apenas te limitaste a fechar os olhos, repeti. E repeti. Sentindo o teu lábio desfazer-se nos meus. E disse:

- Nunca mais te quero ver...

...

pego no cigarro e dou longas baforadas para o ar. O fumo some-se e confunde-se com o céu do entardecer. Bebo mais um golo do chá de mangas e que mais. E fecho os olhos.
Podia morrer agora mesmo. Ao som do vento nos ramos e folhas...o canto dos pássaros...o gato...

"Bippppp....Bippppp...
Estou?
Siimmm, umm?
É só para te dizer que fui injusto contigo ontem...e que podes contar comigo quando precisares. beijos.
beijo. "

Para a M. a S. o Homónimo e especialmente para a minha irmã, que me faz acreditar.

Ps- Visitem a "Rota do Chá" no edifício Artes em Parte, Rua Miguel Bombarda. Porto.

quinta-feira, agosto 11, 2005

... é a minha miuda. Percebes?

Tenho sede de ti. Enterro a cabeça na almofada, penso em telefonar-te. Mas não o faço. Não é assim que consigo chegar a ti. Aperto a almofada contra a boca e grito
-Amo-te...Amo-te...Amo-te...Amo-te...
Pensei que estivesse melhor. Ainda ontem dormi perfeitamente, depois de jantar contigo. Jantámos juntos no Mac, como antes. Deste vez ninguém pediu Sunday de chocolate. E pela primeira vez não consegui acabar a minha parte.

Fomos beber café, a mesma bebida de sempre numa ocasião destas mas, num sitio diferente. Porque quero mostrar-te que apesar de ser o mesmo sou melhor.
Estavas sempre a olhar para os lados para o chão. Mas de um momento para o outro, voltaste. Fizeste aquilo que me aborrecia e que tenho tantas saudades.
Olhaste-me nos labios em vez de nos olhos, o contrario do que faria qualquer outra pessoa. Não me consegui conter, e uma bruma passou pelos meus olhos. Gaguejei um pouco e tentei continuar a conversa com o mesmo ritmo.

Convidei-te para passearmos ao pé do rio. Como ja o tinhamos feito tantas vezes no passado.

Fiquei mesmo a espera de uma desculpa. Do frio. Qualquer coisa que me estragasse os planos. Que me mostrasses o inevitavel. Que nunca mais vou poder ser teu.
Mas aceitaste e começaste a sorrir mais ainda. Mesmo como antes.

Entrámos numa loja de roupa. Não me lembro de gostar tanto de estar numa loja de roupa, ou de qualquer tipo. Eu que odeio compras.

Fomos em direcção ao rio.
Tinha tanta vontade de te tocar. De te apertar contra mim. Algumas vezes não me contive e fi-lo sem aparetemente dares por isso. Um toque leve no rabo. Um braço á volta do ombro.
Sentámo-nos num banco perto do rio. E como há 2 anos atraz, pedi permissão para deitar-me no teu colo. Como antes, deixás-te. Mas sem antes colocares a mala no colo. Tal como há 2 anos.

Contei mais algo sobre a Festa da Vila, que decorreu na semana anterior. Enquanto isso, procurei os brincos que te comprei na mesma festa. Aparentemente não estavam no bolso esquerdo como planeado. Tentei não entrar em pânico e procurar melhor. Até os encontrar.

Quando se fez silêncio e olhavas para o lado.

- "o que é isto que tens ao lado da tua orelha?" - Disse-o usando aquele truque de magia barato...o dos filmes.

E mostrei-te os brincos. Eram um coração partido em dois (brincos).

- "não sei se te ficam bem. Mas assim quando os usares, saberás que é o meu coração. E que está partido.

Agora que te dei o meu coração. Só tu o podes consertar. "

Perguntas-te-me porque os estava a oferecer agora. Como se fosse tarde demais.
-"Porque te amo!" - respondi.

Voltei a deitar-me no teu colo. Apertei a tua mão contra o meu coração. E senti uma vontade de a tua mão cruzar-se com a minha. Quando olhei para ti o teu queixo tremia. Apertei a minha cara contra a tua barriga, fechei os olhos, e esperei que me beijasses. Esperei que dissesses que estava tudo bem outra vez. Mas começaste com conversas que se calhar é melhor assim. Que tomaste uma decisão. E depois de uns quantos minutos a falar sobre o assunto, deu em nada.

Convidei-te para dançar. Tu incomodaste-te com o facto de as pessoas estarem a olhar.
Peguei-te ao colo, porque querias ir embora. Fiz de cavalinho como antigamente gostavas. E rias como uma criança. Fiquei tão contente de ter fazer rir. De pegar-te ao colo, de dançar contigo...uma última vez.


Como disse a quem perguntava porque estava assim: Ela pode não gostar do Lux, não gostar de dançar, não aturar a minha tara pelos jornais, mas... é a minha miuda. Percebes?

PS- Não vou ler isto de novo. Não vou corrigir erros. O mais provável é remover este post já amanha. Mas agora tem de ficar assim. Para tentar dormir.

quarta-feira, agosto 03, 2005

Bx C3 - CHECK

"Sabes porque tive o bloqueio? Porque para escrever preciso de estar apaixonado pela vida. Se estava apaixonado por ti não podia estar por mais ninguém. Não consigo ter duas."

É mentira. Consigo ter todas as paixões. Todas as que tiverem nos limites do teu corpo. Desde o lóbulo da orelha até ao dedo mindinho. Passando pelo mamilo, umbigo, coxas, nádegas tudo! A minha América latinha por descobrir. Não preciso de nenhum CHE nenhum Granado...eu sou a la Poderoza. Não gripo, não me afogo...porque o meu combustível és tu. A cada centímetro de pele que percorro são 10 que ficam no depósito.

No xadrez por exemplo. Se fosses uma peça, serias a rainha. Sabes como gosto dela. Do seu movimento. Do seu poder. Por ser una para alem do rei. Quando a perco, não é Check-Mate...mas perto. É pior ainda, porque sei que o fim está perto...mas tenho de ficar a vê-lo chegar.

Ás vezes é necessária uma troca por troca. Como a rainha, e comem a minha. Mas é por pouco. Em breve este jogo termina e eu, vitorioso, ver-te-ei novamente. Nem que tenha de sacrificar a torre, o cavalo, o bispo...atacar com todos os peões para estares de novo em cima da mesa.

Neste jogo só resto eu, sozinho, num imenso tabuleiro de recordações.
Bispo negro para c3. Puseste-me em Check.

Mas eu nunca desisto de um jogo...e sabes disso.

Cofies & Dreams

O pior de tudo é as noites. As noites em que destruo a composição sóbria da cama. Em que te vejo a 200km/h. Talvez demasiado café (ver coffies and cigarets de Jim Jarmusch). Onde sonho acordado que te terei em breve nos meus braços. Que te limpo as lágrimas e acaricio-te o cabelo. Afinal são sonhos como quaisquer outros. Sonhos e café. Não tantos como temeis. Ainda sigo os teus conselhos, porque ainda me sinto teu. Apesar de...tu...
Coffies and Dreams. Como um dia te disse. Do filme. Que te ajudou no teu projecto, trabalho sei lá. Um 16? Acho que foi essa a nota que tiveste. Vinhas sempre orgulhosa mostrar-me o que estavas a fazer. Como pensaste...
Sim, "porque nada disto é ao calhas. Tudo tem de ser explicado ao cliente".

Quando um dia te tentei explicar a lógica object oriented aborreceste-te. Mas dizias para continuar. Que nunca ias ter pachorra para isso mas que percebias. Pois eu não te percebo agora. "Hã?" "Pode repetir?" "Não apanhei." Quero isso tudo explicado. No meu colo, como gostavas. Quero saber os custos para o cliente. Quero ver o estacionário. O logótipo. O caderno de...não me lembro (de encargos?). Aquele em que defines que o logótipo só pode ter cor x e y. Fundo w e z. Quero saber qual a minha cor. Quero que esteja lá, sempre colada á tua. Sem que nenhum parvo impressor offset faça merda. As nossas cores pertencem juntas...está no caderno e pronto!

Quando era criança. Assim como agora...mas com menos lágrimas e altura. Costumava arranjar um caderno especial para o meu diário. Era sempre um diferente. Não tinham de ser vermelhos, ou azuis, ou de capa dura e fabrico Português. Tinham de ser os tais. Os que iam dar inspiração. Errei sempre.
Se calhar era a cor de fundo. Um amarelo ou castanho que não devia de estar no tal caderno (de encargos). Sei que acabei por ter um durante algum tempo (mais do que relativamente os outros).
Era um livro de actas. Assim como escrevi. Cinzento com Letras grandes a dizer "livro de actas". Foi aí que escrevi algumas das histórias da minha vida atribulada. Porque a melhor aluna da turma não gostava de mim (que era o que subia mais alto nas arvores) mas gostava do bruno (que pilotava karts). Desde essa altura que desconfiei que era uma questão de carro.

Queria voltar a ser criança. Com menos lágrimas. Poder dormir de noite sem me torturar a imaginar milhões de formas de te voltar a beijar. Subir as arvores, chutar na bola, correr no mato, roubar melancias, crescer, corrigir o bug, passar o cartão magnético, leitura correcta, apanhar boleia da minha irmã, ir a festa de aniversario da minha prima, "ainda te lembras de mim?", conversar contigo, fazer um esforço para não te olhar para as pernas, "queres o meu número? não sei, para se calhar beber-mos um café?", "já tenho", beber cafés e ter sonhos contigo. Porque sempre sabia que te ia reencontrar. Coffies and Dreams.



...123 aqui vou eu!

terça-feira, agosto 02, 2005

I need a Trip

Já não sei onde li mas concerteza que não é importante, porque todos o sabem. O verão é uma época de (re)encontro conosco mesmos (acho sempre que este 'mesmos' fica a mais). Temos mais tempo para pensar na nossa futil vida ("fala por ti!").

Pois é, quando todos esperam reencontro...bastou o inicio das férias, para ficar completamente perdido.


...mas ainda só estão a começar.