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quarta-feira, outubro 29, 2003

próxima paragem...próxima paragem...

PROXIMA PARAGEM
PROXIMA PARAGEM
PROXIMA PARAGEM
BARCARENA


"A verdade é muito mais simples do que eu gostaria que fosse."

Fodasse...como o gajo cresceu!!! Mas continua pálido e branco como tudo!
Se não tivesses a dormir amor...contava-te. Contava a história dele...contava-te a minha história.
Sabes...eu já fui o maior marcador da rua...aquele que saltava mais alto...o que aguentava mais tempo o fumo nos pulmões.
Do kurt...do amigo...do amigo do amigo...do amigo de um amigo de um conhecido da heroina.
Dos três...que iam mais longe...mais fundo que todos. Tão fundo...e tão fundo que foram.
Do amigo que morreu...do Kurt que tem sida (plo menos foi o que entendi dos despojos de palavras que balbuciava às pessoas no metro. Do Kurt já só lhe resta os olhos, tristes. Espelhos de um cadáver.)...do Kalu, que vive dos (ex)amigos que ajuda a levar mais fundo.
Foram bons tempos amor...difíceis bons tempos. E esse puto corria plo meio de todos nós...fintava a nossa dor. Era pardal no meio de caçadores.
Se ao menos não tivesses a dormir, amor....contava-te os meus pesadelos de suor frios.

"Vivíamos ao lado um do outro, e os nossos pátios traseiros desprovidos de cercas fundiam-se numa uniforme extensão de relva, cascalho e terra, como se pertencêssemos ao mesmo lar."...xii...é ele! Que bela mulher ele arranjou. Que sorte! Afinal sempre emergiu. Pensei que se tivesse perdido...depois do dia em que nos deu o controlo do asfalto da zona. Não fui o melhor marcador, sabes? Perdi imensas vezes...tantas que me tornei amargo. Não se nota? Olha só a forma como olho para as pessoas. Disseco-as...certidão de óbito e tudo, num instante. Num instante todos são cadáveres para mim. "Quando Fanshawe tinha dezasseis anos, descobriu-se que o pai tinha cancro. Durante um ano e meio viu o pai a morrer, e..." lembro-me que tinha medo de todos vocês...não de ti. Tu ouvias o que dizia. Achavas que, no meio de tanto existir no fio da navalha, eu tinha algo para dizer que merecesse ser ouvido. Como é que me chamavas mesmo? Tinha sempre problemas em compreender quando o dizias....porra...gostava mesmo de me lembrar. A minha irmã nunca gostava muito quando o dizias...puto. É isso! Chamavas-me assim: Puto. Era tão simples...

Não mudei muito.


PROXIMA PARAGEM
PROXIMA PARAGEM
PROXIMA PARAGEM
SETE RIOS


terça-feira, outubro 28, 2003

Choose...Choose...Chosse...well I Choose ME!

"Choose life. Choose a job. Choose a starter home. Choose dental insurance, leisure wear and matching luggage. Choose your future. But why would anyone want to do a thing like that?"



Vou perdendo os dias para onde ensinam aquilo que todos usam sem o saber. Sou conhecedor, portanto, daquilo que não interessa a ninguém. O Senhor do nada.
Pois esse nada, aliado a muitos tudos que apareceram entretanto, transformaram-me num completo ignorante de tudo o resto. Comprei jornais, vi as fotos e letras gordas e não retive nada! Não me deixei absorver na náusea alheia. Os adiamentos...os atentados diários...a fartura que mata mais que a fome (imagine-se!). Tudo isso me passou ao lado...bem, na realidade foi à frente. Mas tão à frente que tornou-se esfumato...fundiu-se com a paisagem...e em pouco era apenas nuvem gotejante.
E tão feliz que era....
Sorria olhando a rua Augusta...Sorria enquanto o cenário chorava e se esbatia, perdendo as cínicas cores do verão...figurantes escondem-se, abrigam-se em toldos a fingir. Será que não percebem? Actores despidos...brancas...luzes que se apagam, público que não aplaude, plateia que não existe.

Que dirias a mim mesmo? Que será de ti bruno queroaminharevoluçãozinha santos, quando todos fazem tudo nas tuas costas? Decidem por mim...e então? Decidem aquilo que não me diz respeito...que diz respeito a todos mas não a mim...não agora.




"So why did I do it? I could offer a million answers, all false. The truth is that I'm a bad person. But that's going to change. I'm going to change. This is the last of that sort of thing. I'm cleaning up and I'm moving on, going straight and choosing life. I'm looking forward to it already. I'm gonna be just like you. The job, the family, the fucking big television, the washing machine, car, compact disc player and electrical tin opener, good health, low cholesterol, dental insurance, mortgage, starter home, leisure wear, luggage, three-piece suite, DIY, game shows, junk food, children, walks in the park, 9 to 5, good at golf, washing the car, choice of sweaters, family Christmas, index pension, tax exemption, clearing gutters, getting by, looking ahead, the day you die."

quinta-feira, outubro 23, 2003

Just a Shooting Star

O Elliott Smith morreu. Aparentemente suicidou-se. Com uma facada no peito, onde uma dor qualquer o esmagava e que a musica por si, não foi capaz de exprimir, soltar ou explicar. Morreu como era certo que morreria, pelas proprias mãos, angustiado por um mundo que nunca compreendou (ou que nunca o compreendeu a ele?), tropençado no caminho para uma genialidade que já ninguém lhe podia roubar.
É injusto querer compara-lo a um Lennon ou um McCartney. Elliott Smith sempre foi um George Harrisson, um tipo sossegado e de qualidades escondidas, com a unica diferença de viver debaixo da sombra de si proprio. Os seus albuns, as suas musicas são imagens cruas, más, sofridas e crueis de alguém que parte. De alguém que se vai embora sem que não percebamos porquê. Como ele proprio diria em "I didn't understand". O amor sempre o amor. Ou talvez mais a falta dele. Ou a insatisfação de alguém a quem o mundo irritava como uma comichão inexplicável.

É verdade que o Elliott Smith morreu. Leio-o em todo o lado, está morto. Sentir esta imbecilidade de que a musica dele viverá para sempre, o chavão idiota de que estará aqui, comigo para sempre. Tretas... Finalmente sei o que sentiu o Don MacLean quando escreveu o American Pie.

I cant remembered if i cried
when i read about his widowed bride
something touched me deep inside
the day
the music died

sexta-feira, outubro 17, 2003

Helen says: Sorry, i can't speak portuguese

e se soubesses?
Seria diferente? Falarias como quem canta? Sorririas com o meu accent? Serias educada ao ponto de dizer que até me desenrascava a falar como pensas...mesmo que ambos soubesse-mos que não dava uma para a caixa?
Ias cantar o hino apenas quando a selecção joga? Ias declamar aquele a quem um olho bastava para dissecar o mundo e não compreender como estava-mos tão perdidos. E não entender como o deixámos morrer, da pior forma...com o esquecimento.
Ias sorrir a mendigos, barracas, covas da moura, zonas jota e que mais...daqueles que não vêm nos postais. Corrupção, construção...consumismo...I-tenerário C-omplementar dezanove (eternidade em forma de asfalto).
Estranharias sermos um povo pacífico...com uma revolução de cravos feita...depois de te fazeres aos orgulhosos kms de asfalto. Frustrações em cada curva, esperteza saloia em cada entroncamento. Despojos de uma vida tentada. Cacos de um existência.

..."um homem de 25 anos foi ontem detido pela PSP, na Rua de...."..."...esfaqueando o jovem de 24 anos no pulmão esquerdo e no globo ocular direito e o pai num..."


...podes com tamanho fardo? Deixar a vida nas mãos do fado...viver de saudade morrer de tristeza.

quarta-feira, outubro 15, 2003

O semaforo da Praça de Londres

Chegou ao jardim eram uma cinco da tarde. Um saco de plástico numa mão, uma monte de gravilha na outra. Sentou-se num banco que por ali achou seco e respirou fundo. Filha da puta de dia. Desde as seis da manhã de pé. Não que os relogios contassem alguma coisa quando se vive assim. Eram toques de sino na igreja branca do outro lado da estrada.

Olhou os amores-perfeitos no canteiro ao lado e pelo canto do olho viu-os aproximarem-se. Os malandros. Sempre à cata do mesmo. Cá vos espero. Pensou nos amores-perfeitos. Que nome imbecil, está tudo trocado. Os dentes-de-leão sim, deveriam-se chamar amores-perfeitos. Com um sopro desfazem-se. Os amores-perfeitos deveriam-se chamar apenas flores-bonitas ou flores-bonitas-e-pequeninas-cheias de cores. Agora amores-perfeitos. Há coisa que nem lembra ao diabo.

O ruido mostra-os cada vez mais proximos. O andar idiota chama a atenção. Detesto pombos. Mal me sento aqui voam sabe lá deus donde para me aborrecer. Merda de vida. Esvazioa mão com uma calma de santo a apedrejar inimigos. Longe da aqui, andem! Talvez seja o mau cheiro que os atrai, sei lá. Não tenho culpa de viver na rua.

Acendoum cigarro cravado à pouco no semaforo. Ainda há gente boa. Que me julgam doido já não é novidade. Sou um velho de barba suja, camisa rota, calças manchadas. Ainda por cima ando sempre a rir. É normal que me achem doido. Eu proprio penso o mesmo. Um velho nojento e doido que crava cigarros à meninas entre conversas improprias. Corja de cabras inuteis, pombos sujos....

Nem sei porque que raio ou como vim parar a Lisboa.

sexta-feira, outubro 10, 2003

Desportista amador....

Não tenho escrito com tanta frequência como antes...ou melhor...com nenhuma. Estava aqui a magicar como posso contar tudo o que aconteceu...e lembrei-me que tenho acompanhado o paul...bem...ele é que me tem acompanhado. No comboio...enquanto arroxo (de tal maneira quem nem me recordo depois como lá fui parar), ele continua aconchegado entre CDs, data cheets, slides e quick references...não se queixa. Mas posso começar por me desculpar (ou não) com ajuda do "hugo" de um blogue que leio frequentemente.

"Foi em Nova Iorque que aprendi que viver é muito mais importante que escrever. E nem tudo o que nos acontece é susceptível de ser literatura."

No fim-de-semana passado fui ao casamento de um acidentado do caralho. S. foi uma pessoa que acompanhou grande parte da minha vida mas que fez pouco parte dela. E foi muito estranho olhar para o altar...tudo demasiado branco para os meus olhos descrentes...e imagina-lo, ou mesmo vê-lo há meses...anos atrás. Imagens amareladas plo tempo (como nas fotografias). Restos de memórias programadas para esquecer. Acampar na Castanheira...a 4L...os copos na Vila...o acidente...a pseudo-noite no indochina. Porra Best!...como é que foste aí parar?
Se há coisas que mudam...outras continuam na mesma...elas vertem-se como grades de cerveja ao lado da igreja. As musas. E depois não passam de uma dor de cabeça...bons momentos e uma grande dor de cabeça. Insónias quando a dor de cabeça passa...chagas quando acordo.
Tento fintar a náusea a caminho da Big P (Mais tarde veio a revelar-se insuficiente...fui rasteirado por traz...a minha mãe ainda perguntou se era "das misturas" mas o arbitro não viu nada...nunca vê). P. apalpa o asfalto como poucos, e fez o favor de abrandar (team work) para me isolar para a baliza da boa disposição. Fraco jogador que sou (campeonato regional com sorte) só lá fui com um chá...dois até. 29 é um sitio simpático, mas que não disfarça o espanto por ver um cromo de fato e gravata.
Entro na Big P e recordo a excitação de antes. Muito mudou naquela jaula da diversão. Os animais continuam lá...e há de todos os tipos. Cedo me farto da musica. Um passo aqui um ar de mau ali e livro E. de piropos indesejáveis. Num momento de puro exibicionismo convido E. e S2.(ou melhor... a S.) para deixar o pouco confortável encosto da coluna. Tento manter-me o max no pobre ritmo...e encontro 1 escape:
(a S. encontra-se novamente no deixamecadescansarospes improvisado)
- 15 min nos sofás para descansar e voltamos para aqui, combinado?
Coloquei o telemóvel na mesa. Virado para baixo...para que S. não visse o CHUPA-ME! no display (não podia causar má impressão). Afinal, era apenas a mulher mais linda daquela sala que estava sentada a meu lado. Olhei o cronometro (fingindo contar os minutos, segundos que faltavam) e em pouco tempo o tempo deixou de existir. Afinal...será que ele existe mesmo? Não somos nós que passamos por ele? Ele de certeza não passa por nós...nunca o vi! Ou ele só faz sentido através de nós...tornarmo-nos na razão da existência do tempo. Só apartir do momento em que nasci é que ele passou a ter sentido. O sentido que lhe dou. (Sim Sr Dr. encenadora S., eu pensei no assunto). Vou tentar recuperar os sentidos a esta diarreia mental...hum...pois...estava aqui-> sons fizeram-se palavras, palavras fizeram-se frases...frases foi o que restou. Sorrisos tímidos de quem não se conhece e se mostra (aparentemente). Se dá a mostrar, a conhecer. Em algumas horas, a conversa vai de vento em poupa...o mar esta calmo e já falamos de compromisso...no de S. . O ar encharcou-se de dor que não era a minha. Não percebi porquê. Não explorei mais o tema e fiz o que faço sempre que tenho medo da resposta...sorri, e fiz-te sorrir.(achei apenas que brincaste demasiado aos mágicos...agora vês a minha aliança...agora já não...). No momento em que sorrias e o teu olhar se tornava diferente, livre das mascaras em que nos escondemos...imaginei-me a teu lado. E se...E se num momento algum nos tivéssemos encontrado...e tudo fosse diferente...se eu deixasse tudo em que acredito e te deixasse acabar o truque de magia...se aproveitasse o momento e te beijasse...mas as musas...as musas vertem-se como grades de cerveja ao lado da igreja.


( J. alarma-me) "e se ela te Beijar!?"

.................................................................................(C. explica-se) "e se eu não dissesse nada? dizias isso?"

.......................................(C.)"Não entendes...não sabes o que passei..."


................(H.)"Se eu quisesse aproveitar o momento...beijava-te agora mesmo..."


..............................................................(D.) "Porque se não me for embora...beijo-te..."






PS - Qualquer semelhança com a realidade é pura manobra do tempo...perguntem a ele. E já agora, se o virem....digam que se vá FODER!!

segunda-feira, outubro 06, 2003

Teen Music For The Masses

Musica do Dia : Stone Temple Pilots - Plush

Kurt Cobain morreu dia 8 de Abril de 1994. Ia eu fazer 15 anos um mês mais tarde, andava no 9º ano. Nào ligava propriamente a musica como nào ligava mais nada a coisa nenhuma. Era um puto, embrutecido. Em 94 fiz a minha ultima colecçào de cromos, com as fronhas de todos os jogadores de todas as selecções da World Cup USA 94. Era o tempo do Romário e do Bebeto no Brasil, o Stoitchkov da Bulgária, o Ronald Koeman da Holanda, o Hagi da Roménia, Maradona, Cannigia e Batistuta na Argentina. Jorge Campos, aquele guarda-redes louco que jogava a ponta de lança. Roger Milla a jogar pelos Camarões já com trinta e muitos anos. Preud Homme a ser o melhor guarda redes do mundo e a assinar pelo Benfica. O Roberto Baggio e o Baresi a falharem os penaltis na final. Tanto tempo.

Quando o Kurt Cobain morreu pouco ou nada sabia sobre a chamada cultura grunge. Dos Nirvana conhecia um pouco do In Utero. Do Nevermind tinha a memoria da capa, do puto nú a nadar submerso em busca do dolar perdido. Quando o Kurt Cobain morreu sabia de musica o que ouvia à minha volta, nos intervalos da escola, nas conversas ouvidas de longe entre o pessoal mais velho. Versus, o segundo album dos Pearl Jam, estava a anos-luz do Ten. Os Soul Asylum dominavam os tops com clip sobre crianças desaparecidas. O Ruben trazia, tirado à socapa da prateleira do irmào o vinil do Dirt, dos Alice In Chains. Mais tarde ouvi-os todos. Stone Temple Pilots, Temple Of The Dog, SoundGarden, Faith No More... Mas se calhar tarde de mais, no final do rastilho, quando já nào fazia sentido.

Passei o secundário rodeado de grunge, de punk, longe da electronica que entretanto se instalava. Encontrei o Dirt e o Angel Dust dos Faith No More perdido numa colecçào de cds estranha que o Nuno tinha lá por casa. Fui com o Gil a pé ao Jumbo comprar o Vitology dos Pearl Jam. O Gil a gravar-me K7s que ilustrava nas aulas que acabou por chumbar. O grande King For a Day (dos Faith No More), One Hot Minute (dos Red Hot Chili Peppers), MTV Unplugged (Dos Alice In Chains e o dos Nirvana), SuperUnknown (SoundGarden), Temple Of The Dog, uma OST chamada Tales From The Crypt que abria exactamente com o Hey Man Nice Shot dos Filter, uma musica que falava de como o tiro na cabeça do Kurt Cobain tinha trazido tanta confusào e atençào ao universo grunge.

Em 1994 aprendi pela primeira vez o vazio de ouvir musica com a certeza de que nada como isto se fará mais alguma vez. Nào era mais possivel. E nem o Unplugged In New York serviu de consolo. Kurt Cobain estava morto, para mais ninguém a seguir lhe roubar o trono do mal-vestido, mal-amado, mal-cantado, mal-sofrido. Morto como aprendi algures no tempo que o Jim Morrison estava morto, como o John Lennon, Jimi Hendrix, Freddy Mercury, Jeff Buckley e tantos outros estavam mortos, mortos para mais nada fazerem, nada de novo criarem nunca mais voltarem. E com o tempo e a idade aprende-se isso, tudo o que é bom está lá atrás, icons como esses... Nunca mais.

Tenho uma prima com 15 anos. Gravo-lhe de vez em quando cds de Eminem, Linkin Park, Avril Lavigne. Consigo enfiar lá pelo meio uns Red Hot Chili Peppers, mas até esses já nào sào os mesmos do "Breaking The Girl". Até os Metallica andam na merda. Já nem falo de hip-hop. Yo yo yo. Quero o meu grunge de volta.

sexta-feira, outubro 03, 2003

mesengerzices...

Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
qd falarem de mim...quero q deem grandes tragos do q tiverem a mao
Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
seja cerveja leite ou alcool etilico
Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
betadine...gazoline...etc
Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
e q se riam...
Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
nem q seja o unico sorriso do dia
Bruno : apaixonando-se pela vida...lux mode...Abaixo o telhado, que a chuva é do Povo!! says:
mas que seja por mim...para mim

PS - qd falarem de mim, estando eu morto...