The Horror, the horror... III
Dizem as crónicas que não memorizava diálogos, escrevia-os nas paredes, nas mangas, nas mãos. Uma testemunha tentou a desmistificação: "Vinha daí o estilo dele: as pausas dramáticas, o seu olhar em volta enquanto falava. Era divertido o facto de tudo aquilo ser uma forma de se safar enquanto tentava ler o que tinha escrito nas mãos." Brando elucidou: "As pessoas quando falam não sabem o que vão dizer. As palavras por vezes aparecem como surpresa para elas próprias. É assim que deve ser num filme".
Kathleen Gomes in Público 3Jul 2004
[His last words]
Kurtz: The horror. The horror.
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