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quarta-feira, setembro 10, 2003

Post do meu "tamanho"(insuficiente, inacabado)

Paro. Em frente a um jardim enorme ...

(há quanto tempo juraste a ti mesmo que lá ias procurar-te, encontrar-te?)

3 anos passaram e sempre as mesmas árvores, sempre o mesmo edifício

(Pupilos do exército)

a estrada mudou ligeiramente...obras, logo no primeiro ano, viadutos que emergiram, viadutos que imergem!
E eu sempre na mesma. Como o comboio. Parado.
Olho para uma bela rapariga...

(engraçado que em 3 anos tanto olhaste...
...caras sempre diferentes...a história, essa, foi sempre a mesma)

...com certeza que também fui olhado, que alguém olhou para mim...uma ou outra vez...assim de relance.

Amadora...

(não era este o jardim que te era prometido?...
...que te era prometido prometeres como prometeste...
a uma, a outra, a tantas e tão poucas. O tal passeio de luz repleto (embora de uma noite se tratasse)?)

O sono. todo este comboio é sono! Que sono é este que permitiu que permitissem (uns) sonâmbulos camuflar com tinta branca essa frase?

("Verdadeiramente escravo é aquele que se julga Livre" em Queluz M.)